sábado, 18 de março de 2017

Rua Armindo Soares de Campos, em compasso de espera.

No dia 06 de fevereiro p.p., a empresa contratada reiniciou as atividades de asfaltamento no início da Rua Armindo Soares de Campos. Após meses de expectativa, a obra foi concluída, mas não atendeu plenamente aos anseios dos usuários. 
O trecho carente de benfeitoria vai além do que foi feito. Por outro lado, informações colhidas no local asseguram que o prefeito vem acompanhando os trabalhos; e em conversa informal, um jovem vereador afiançou de que há um projeto a ser concluído e que o asfalto vai se estender até a altura do nº 180, aliviando, assim, o transtorno para os munícipes; no entanto, paira uma incerteza: o que pode acontecer com os novos deslizamentos de terra que venham a acontecer pela erosão que se forma por todo o trecho?
As “águas de março já estão fechando o verão”* mas a resistência natural do segmento da rua em questão ainda não se recompôs e todas aquelas rochas podem vir abaixo pondo em risco a segurança dos usuários.
Assim esperam:
- Os pais da área rural – que o “carro da escola” possa transportar seus filhos com segurança até a cidade;
-As empresas de telefonia e de energia - que os acessos até o Bairro da Barra e adjacências seja melhorado facilitando o atendimento nas ocorrências que por lá vierem a acontecer;
-Os munícipes – que a obra de drenagem com “bocas de lobo” e canaletas se estendam até o limite do perímetro urbano vigente; que uma calha venha a seja feita acima do barranco, com acesso canalizado até o dreno para que se mitigue o encharcamento da encosta fragilizada pelas águas dificultando a sua queda;
-As rochas estão lá,prestes a caírem na estrada – seja pela erosão que se forma na sua base, ou pela vibração intensa dos trovões que acompanham as chuvas de verão;
-Os vizinhos, sem opção de mudanças, a cada presença de chuva, além das preces pedindo proteção, pernoitam em vigília, “amparados” pelo de lume de uma vela acesa!

  Fotos: snascimento.

 Parafraseando *Águas de Março - Tom Jobim