sábado, 19 de janeiro de 2019

Em compasso de espera.



Com a melhoria feita pela prefeitura, a enxurrada não desbloqueou mais o barranco, mas a gigantesca pedra continua em posição perigosa. Há sinais de trinca em sua estrutura (foto 2), o que pode parti-la em pedaços menores caso ela venha a se desprender da encosta. É um risco que os moradores próximos correm. O ideal será a sua implosão e a colocação de uma calha em toda a extensão da rua sujeita a queda de barreira.  


quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Rua Armindo Soares de Campos, atualizada.


 Com o amanhecer, as condições da Estrada da Barra, ou Armindo Soares de Campos, tornam-se visíveis




Como sempre, o jeitinho salesopolense funcionou e já é possível atravessar com veículo de pequeno porte. As imagens mostram o tamanho do problema que aguardava, mas fica o alerta. Com a atual canalização das enxurradas que descem pela estrada da Barra, novas barreiras virão a cair e os moradores das proximidades têm que se manter atentos.





quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

A Rua Armindo Soares de Campos está interditada.



Como já era previsto, bastou uma chuva mais acentuada para que as rochas presas no barranco viessem abaixo. Nesta noite, toda a quela camada de rochas (entre setas) vieram abaixo invadindo a rua. A interdição da estrada na altura do nº. 130, embora possa ser remediada, impede a passagem de carros, mas permite as idas e vindas de motos e ciclistas. O contato com o Bairro da Barra a adjacência está prejudicado. Felizmente, por enquanto, não houve deslizamento sobre as casas próximas, mas com a fragilidade do solo encharcado, as próximas horas causa apreensão.   
Foto snascimento.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Rolam as pedras.



Há tempos que eu venho alertando sobre a real possibilidade de uma grande queda de barreira no início da Rua Armindo Soares de Campos, na altura do nº. 130, aproximadamente. Em contrapartida -e para a felicidade geral-, as chuvas que se precipitaram nos verões passados não atingiram aquela área e, somado a um desvio feito da enxurrada que desceu pela mesma rua, as pedras encrustadas no barranco permaneceram lá. Agora, neste inicio de 2019, as chuvas com maior intensidade vieram e, bastou um volume um pouco mais acentuado e a presença de trovões para que  as primeira rochas vieram abaixo. 


Vale lembrar que com o fim aquele desvio feito um pouco acima e que desviava parte da enchente vindo das montanhas - uns 800 metros- canalizou todo o aguaceiro até o fim de mencionada rua alargando de forma imprevista as valas e descalçando todo o barranco. As próximas chuvas será determinante para a manutenção daquele trecho de estrada e, se os homens não fizerem a sua parte, a Natureza, certamente, fará!

Fotos: snascimento.