segunda-feira, 26 de outubro de 2015

DETRAN de Salesópolis esclarece multa duvidosa.


Antonio R. dos Ouros. 

Em meados do mês de junho, p.p., o munícipe Sírio do Nascimento foi surpreendido ao chegar a sua residência, com a comunicação de uma multa sobre a sua motocicleta ocorrida no dia 11 de abril de 2015, na Avenida Victor Wuo, na altura do número 300. No citado dia, o mesmo prestava serviço na cidade de Suzano e nem havia feito uso de seu veículo. Assim, dia 24/07/2015, com a via original da inflação em mãos, dirigiu-se ao DETRAN da cidade onde registrou a sua queixa frente ao ocorrido. Prontamente atendido pelos responsáveis: o senhor Antônio Rodrigues dos Ouros e senhorita Talita, aguardou pelo tramitar do processo. Transcorrido 30 dias após  a solicitação, lhe foi entregue a cópia da multa onde pode constatar um equívoco na digitação da placa e que sua moto continuava isenta da penalidade, mas teve que aguardar uma nova ação para a correção do processo e da anulação da pena aplicada.
Finalmente, em despacho datado de 03/09/20015, o seu pedido foi atendido e aquela Entidade reconheceu a sua inocência. Diante de tal fato, registra através desse veículo o seu agradecimento à equipe do DETRAN local pelo empenho.

Foto CV.

domingo, 25 de outubro de 2015

O golpe final.

Vista parcial em Janeiro
Nos últimos anos, a falta de chuva nas cabeceiras do Tietê trouxe desolação para a região. No ano passado já não houve piracema pela falta de água e as interrupções nos canais fluviais. Das represas que sofriam com essa dificuldade, a barragem de Ponte Nova era uma exceção. O desnível do aterro preservou um grande lago acima do aterrado e que mantinha ali um mínimo de vida aquática. No início do ano já se falava na drenagem daquele lago. Eu mesmo publiquei em S.O.S Ponte Nova, em janeiro, uma nota sobre o assunto:
Mesmo tendo esse fim anunciado em virtude da falta da chuva, já se espalha pela redondeza de que a Sabesp/DAEE irá drenar aquele grande lago que se mantém acima do aterrado devido ao desnível geográfico. Ou seja, na busca por uma solução passageira – as precipitações se aproximam e o conteúdo daquela lagoa será um paliativo -, poderá destruir muitos alevinos e ovas que estão sendo depositadas nas matas ciliares, visto que aquela reserva é uma sequencia da represa e mantém em seu leito ampla quantidade e variedade de peixes”.
Hoje 
O que antes era um presságio, agora é realidade. Hoje o antigo lago se tornou lama. Nem peixes, nem água, nem os veranistas. Outro fato que me chamou a atenção é época que se deu início a obra. A primavera vem trazendo chuva e, ao que tudo indica, o verão será com muita água e aquele trabalho está sendo executado num período desfavorável quando se trata de terraplanagem. Isso mostra que os moradores da região do Alto Tietê terão que utilizar a estrada da Usina já que a espera para a execução da ponte pode aumentar. Por outro lado, o fim do lago despejou no que resta do açude toda a reserva de vida aquática, vida essa que terá dificuldades em se repor; motivo: o grande Tietê não passa de um ribeiro e, no estado atual, a piracema não ocorrerá.