No dia 06 de fevereiro
p.p., a empresa contratada reiniciou as atividades de asfaltamento no início da
Rua Armindo Soares de Campos. Após meses de expectativa, a obra foi concluída,
mas não atendeu plenamente aos anseios dos usuários.
O trecho carente de
benfeitoria vai além do que foi feito. Por outro lado, informações colhidas no
local asseguram que o prefeito vem acompanhando os trabalhos; e em conversa
informal, um jovem vereador afiançou de que há um projeto a ser concluído e que
o asfalto vai se estender até a altura do nº 180, aliviando, assim, o
transtorno para os munícipes; no entanto, paira uma incerteza: o que pode
acontecer com os novos deslizamentos de terra que venham a acontecer pela
erosão que se forma por todo o trecho?
As “águas de março já
estão fechando o verão”* mas a resistência
natural do segmento da rua em questão ainda não se recompôs e todas aquelas
rochas podem vir abaixo pondo em risco a segurança dos usuários.
Assim esperam:
- Os pais da área rural –
que o “carro da escola” possa transportar seus filhos com segurança até a
cidade;
-As empresas de telefonia
e de energia - que os acessos até o Bairro da Barra e adjacências seja
melhorado facilitando o atendimento nas ocorrências que por lá vierem a acontecer;
-Os munícipes – que a
obra de drenagem com “bocas de lobo” e canaletas se estendam até o limite do
perímetro urbano vigente; que uma calha venha a seja feita acima do barranco, com
acesso canalizado até o dreno para que se mitigue o encharcamento da encosta fragilizada
pelas águas dificultando a sua queda;
-As rochas estão lá,prestes a caírem na estrada – seja pela erosão que se forma na sua base, ou
pela vibração intensa dos trovões que acompanham as chuvas de verão;
-Os vizinhos, sem opção
de mudanças, a cada presença de chuva, além das preces pedindo proteção,
pernoitam em vigília, “amparados” pelo de lume de uma vela acesa!
Fotos: snascimento.
Parafraseando *Águas
de Março - Tom Jobim