A Rua Armindo Soares de Campos, mais
conhecida como Estrada da Barra, apresenta nos seus primeiros quilômetros trechos encharcados e de difícil transposição.
Os pontos críticos estão nos
primeiros 100 metros; na altura dos 800 metros e, lá no alto, próximo à torre
de telefonia.
Dos trechos prejudicados, o primeiro
deles oferece maior risco. Por ser uma via moldada em formato íngreme e tortuoso,
após varias campanhas e algumas iniciativas visando o seu melhoramento, nas
vésperas da eleição passada, seus duzentos metros iniciais foram preparados para
a colocação de asfalto - reivindicação antiga já que o perímetro urbano
vigente se estende até a altura do número 500.
A benfeitoria não se concretizou,
mas a rampas que eram protegidas pelas raízes e a formação vegetal nativa, ficaram com o solo altamente erosivo exposto e em
decomposição. As primeiras barreiras já vieram abaixo.
Além da lama que se espalhou e
pode voltar a tomar aquela área, um pouco mais acima – 130 metros
aproximadamente-, há fragmentos de rochas presas no barranco e a enxurrada começa a provocar os primeiros desmoronamentos. Se persistir
o que ali ocorre e aquelas rochas caírem na estrada, devido ao seu porte, podem
interromper o tráfico de veículos no sentido Barra; pode, ainda, atravessá-la indo
parar no rio Paraitinga; e, no pior das hipóteses, rolar no sentido cidade e
acertar alguma residência locada nos primeiros metros da citada rua, ou a
transeuntes e/ou carros que estejam fazendo aquele trajeto.
Portanto, é um trecho que merece
atenção, principalmente à noite, e se persistirem as chuvas!
Fotos: snascimento.